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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Projetos de Contação de Histórias -E.E''.Virgílio de Melo Franco ''
Nossos avós e nossos pais já nos contaram lindas histórias fazendo-nos viajar pela imaginação. Hoje, infelizmente, este costume se perdeu no tempo. Em função deste indicador ,através do Projeto ”Contação de Histórias” desenvolvido por professores e Supervisora da escola , temos por objetivo o resgate dessa arte através de atividades desenvolvidas para alunos como a contação de histórias, desenhos para colorir, dobraduras, filmes e músicas. É um projeto, que vem trazer algumas possibilidades de acesso à literatura, a arte e a música.
Aos alunos do 1º ao 5º anos da E.E. Virgílio de Melo Franco é possibilitado o momento de audição de histórias, influindo assim , no seu processo de desenvolvimento individual , tanto dentro da escola, como também nas suas relações sociais em outros espaços. Além de incentivar a leitura e a fruição da literatura como arte, objetiva-se transmitir valores que determinam atitudes éticas, que possibilitam a melhor convivência no ambiente escolar .
Atividades desenvolvidas no projeto "Contação de Histórias"
Professora : Natália Regina Cunha Neves
Momento de Contação de História realizado pela Supervisora Maria de Lourdes Neves
Finalizamos a Contação de História ''O Porquinho Comilão '', servindo uma gostosa salada de frutas para todos os alunos. Foi show!!!!
Outro lindo momento de Contação de Histórias envolvendo todos os professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Mensagens
Só passei para saber ...
da sua saúde
esperando sempre que esteja bem,
da sua saúde
esperando sempre que esteja bem,
da sua casa rezando para que esteja em Paz,
da sua família esperando que esteja em harmonia,
de seu trabalho desejando um enorme progresso,
dos seus problemas mais bobos almejando uma solução,
das suas finanças aspirando que você prospere,
da sua vida sentimental torcendo para que tenha um amor,
das suas preocupações pedindo a DEUS que você encontre tranqüilidade,
da sua família esperando que esteja em harmonia,
de seu trabalho desejando um enorme progresso,
dos seus problemas mais bobos almejando uma solução,
das suas finanças aspirando que você prospere,
da sua vida sentimental torcendo para que tenha um amor,
das suas preocupações pedindo a DEUS que você encontre tranqüilidade,
se você se sente só tomara que perceba que estou sempre aqui,
se sente em total abandono quero que encontre apoio na FÉ,
Só passei para te desejar
Bom dia...
Boa tarde...
Boa noite....
se sente em total abandono quero que encontre apoio na FÉ,
Só passei para te desejar
Bom dia...
Boa tarde...
Boa noite....
E para que saiba que estará sempre acompanhado (a) pelo bom pensamento desse anjo,
E se ainda assim tudo lhe parecer escuro e você sentir que nada posso fazer,
E se ainda assim tudo lhe parecer escuro e você sentir que nada posso fazer,
Saiba assim mesmo que sempre rezarei por você! até sempre.....
(Seu Anjo da Guarda) Leia mais: Visita de seu Anjo http://mensagensepoemas.uol.com.br/carinho/anjos/visita-de-seu-anjo.html#ixzz1Xg8y5wZd
Doe Palavras
Doe palavras – Participe dessa iniciativa
Muito legal essa iniciativa.O Hospital Mário Penna em Belo Horizonte, que
cuida de doentes de câncer, lançou um projeto sensacional que
se chama "DOE PALAVRAS".
Fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho.
Você acessa o site http://www.doepalavras.com.br/
escreve uma mensagem de otimismo, curta (como twitter) e sua mensagem
aparece no telão para os pacientes que estão fazendo o
tratamento.
Pessoal, é muito linda a reação de esperança dos pacientes.
Participem, não apenas hoje, mas, todos os
dias, dêem um pouquinho das suas
palavras e de seus
pensamentos.
Vamos fazer a nossa parte!!!!
Agradeço ao grupo que amo de paixao, CDM por divulgar iniciativas como essa!
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Para Pais e Educadores
Li este artigo este artigo em um blog e achei muito interessante. Por isso, resolvi compartilha-lo com vocês.
Como sei que muitos visitantes são pais, esta leitura será de grande importância!
Abraços a todos!!!
Márcia
Para o próprio John Robbins, de acordo com artigo publicado no Huffington Post, o problema passa longe do que alguns erroneamente classificam como "excesso de amor". Ele aponta a cultura de consumo como verdadeira responsável pelo problema. "O que estraga as crianças é o fato de que as ensinamos a preencher seu vazio a partir de fora, comprando coisas e fazendo atividades, em vez de aprender como se preencher por dentro, fazendo boas escolhas e desenvolvendo a criatividade", escreve.
2. Ausência forçada do pai
Segundo Mirian Goldenberg, antropóloga e autora de "Toda mulher é meio Leila Diniz" (Ed. BestBolso), a ausência da figura paterna é o maior problema para a geração atual de crianças. E essa ausência, muitas vezes, é causada pela própria mãe, ainda que ela seja casada com o pai. "Muitas mulheres vivem a maternidade como um poder que não querem compartilhar e percebem os homens como meros coadjuvantes — ou até mesmo figurantes — em um palco em que a principal estrela é a mãe", diz Mirian. "No entanto, não existe absolutamente nada na 'natureza' masculina que impeça um pai de cuidar, alimentar, acariciar, acalentar e proteger seu bebê, assim como não há uma 'natureza' feminina que dê à mãe a autoridade de se afirmar como a única capaz de cuidar do recém-nascido".3. Competição entre os pais
A pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo, vê vários fatores que podem estragar as crianças, mas ressalta um deles: a mudança na estrutura familiar. Muitos pais que trabalham fora se eximem de suas responsabilidades como educadores e não têm nenhum controle sobre os filhos. "As crianças se aproveitam e os pais competem entre si, para ofertar coisas aos filhos", comenta.
A ausência dos pais por conta de trabalho não é necessariamente um problema em si. O erro, alerta o pediatra antroposófico e neonatologista Sergio Spalter, é tentar suprir essa ausência com concessões que visam evitar 100% a frustração da criança. A criança aprende, assim, que para conseguir qualquer coisa basta chorar. "O problema é que, na vida futura, muitas vezes não haverão concessões, e uma pequena frustração poderá significar um grande problema para aquele jovem, que passará a desistir dos desafios", diz Spalter.5. Excesso de fast food
A nutricionista Daniela Murakami, da Nutrir e Brincar - Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil, destaca um lugar onde facilmente se pode estragar uma criança: a mesa. Pais que optam pela comida fácil, rápida e pouco nutritiva das redes de fast-food ou de congelados para agradar seus filhos (e ter menos trabalho) podem estar plantando uma semente perigosa. "Esses 'mimos' são um risco para a saúde das crianças, pois elas passam a ingerir alimentos muito calóricos, com alto teor de gordura, sódio e açúcar refinado e não aceitam alimentos importantes, como frutas, verduras e legumes", explica. "Sentar-se com maior frequência à mesa e ter suas refeições com os filhos, pedir a ajuda da criança para preparar algum alimento, fazer um piquenique saudável no parque são formas 'inteligentes' de mimar as crianças, sem, contudo, estragá-las", completa ela.6. Insegurança dos pais
Cada geração tenta reparar os erros da geração anterior - e, assim, a geração atual de pais, criada ouvindo muito "não", tem uma dificuldade em impor limites aos filhos. Perdidos na idealização de uma infância plenamente feliz, eles querem conselhos e orientações de médicos e da escola para tomar qualquer atitude com a criança. "Que lugar sobrou para os pais? Eles são meros executores dos conselhos e recomendações da escola e do médico? Isso fala de uma falta de confiança na própria experiência, no saber adquirido justamente quando eles eram crianças", explica Adela Stoppel, professora do curso de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Para Adela, ser pai implica assumir certos riscos, se responsabilizar pelas decisões sobre a educação de filhos, colocar em prática convicções pessoais, ideais e crenças. "Nossos filhos esperam que nós lhes digamos o que achamos e o que não achamos bom com base em nossa própria experiência", conclui.
Nada mais natural do que uma criança que mexe em tudo, afinal explorar o ambiente à sua volta faz parte do desenvolvimento. Para que isso não vire uma tragédia, porém, é preciso que pais e responsáveis saibam que muitos dos acidentes na infância ocorrem dentro de casa e poderiam ter sido evitados com medidas simples de segurança.
Márcia
O que estraga nossas crianças?
Seis especialistas opinam sobre os maiores problemas dos pais na educação dos filhos atualmente.
Infância idealizada: pais erram ao tentar a todo custo poupar os filhos de frustrações
John Robbins é um autor norte-americano responsável por alguns best sellers - como "The New Good Life" e "Diet for a New America", ainda não publicados aqui - e colunista do Huffington Post. Ativista anticonsumo, ele publicou recentemente um artigo que toca em um ponto crucial da sociedade contemporânea: o que está estragando nossas crianças? Fomos ouvir vários especialistas, de diferentes áreas, para descobrir.1. Excesso de consumo
Infância idealizada: pais erram ao tentar a todo custo poupar os filhos de frustrações
John Robbins é um autor norte-americano responsável por alguns best sellers - como "The New Good Life" e "Diet for a New America", ainda não publicados aqui - e colunista do Huffington Post. Ativista anticonsumo, ele publicou recentemente um artigo que toca em um ponto crucial da sociedade contemporânea: o que está estragando nossas crianças? Fomos ouvir vários especialistas, de diferentes áreas, para descobrir.1. Excesso de consumo
Para o próprio John Robbins, de acordo com artigo publicado no Huffington Post, o problema passa longe do que alguns erroneamente classificam como "excesso de amor". Ele aponta a cultura de consumo como verdadeira responsável pelo problema. "O que estraga as crianças é o fato de que as ensinamos a preencher seu vazio a partir de fora, comprando coisas e fazendo atividades, em vez de aprender como se preencher por dentro, fazendo boas escolhas e desenvolvendo a criatividade", escreve.
2. Ausência forçada do pai
Segundo Mirian Goldenberg, antropóloga e autora de "Toda mulher é meio Leila Diniz" (Ed. BestBolso), a ausência da figura paterna é o maior problema para a geração atual de crianças. E essa ausência, muitas vezes, é causada pela própria mãe, ainda que ela seja casada com o pai. "Muitas mulheres vivem a maternidade como um poder que não querem compartilhar e percebem os homens como meros coadjuvantes — ou até mesmo figurantes — em um palco em que a principal estrela é a mãe", diz Mirian. "No entanto, não existe absolutamente nada na 'natureza' masculina que impeça um pai de cuidar, alimentar, acariciar, acalentar e proteger seu bebê, assim como não há uma 'natureza' feminina que dê à mãe a autoridade de se afirmar como a única capaz de cuidar do recém-nascido".3. Competição entre os pais
A pedagoga Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar da Pontifícia Universidade de São Paulo, vê vários fatores que podem estragar as crianças, mas ressalta um deles: a mudança na estrutura familiar. Muitos pais que trabalham fora se eximem de suas responsabilidades como educadores e não têm nenhum controle sobre os filhos. "As crianças se aproveitam e os pais competem entre si, para ofertar coisas aos filhos", comenta.
4. Tentativas de compensação
A ausência dos pais por conta de trabalho não é necessariamente um problema em si. O erro, alerta o pediatra antroposófico e neonatologista Sergio Spalter, é tentar suprir essa ausência com concessões que visam evitar 100% a frustração da criança. A criança aprende, assim, que para conseguir qualquer coisa basta chorar. "O problema é que, na vida futura, muitas vezes não haverão concessões, e uma pequena frustração poderá significar um grande problema para aquele jovem, que passará a desistir dos desafios", diz Spalter.5. Excesso de fast food
A nutricionista Daniela Murakami, da Nutrir e Brincar - Assessoria e Consultoria em Nutrição Infantil, destaca um lugar onde facilmente se pode estragar uma criança: a mesa. Pais que optam pela comida fácil, rápida e pouco nutritiva das redes de fast-food ou de congelados para agradar seus filhos (e ter menos trabalho) podem estar plantando uma semente perigosa. "Esses 'mimos' são um risco para a saúde das crianças, pois elas passam a ingerir alimentos muito calóricos, com alto teor de gordura, sódio e açúcar refinado e não aceitam alimentos importantes, como frutas, verduras e legumes", explica. "Sentar-se com maior frequência à mesa e ter suas refeições com os filhos, pedir a ajuda da criança para preparar algum alimento, fazer um piquenique saudável no parque são formas 'inteligentes' de mimar as crianças, sem, contudo, estragá-las", completa ela.6. Insegurança dos pais
Cada geração tenta reparar os erros da geração anterior - e, assim, a geração atual de pais, criada ouvindo muito "não", tem uma dificuldade em impor limites aos filhos. Perdidos na idealização de uma infância plenamente feliz, eles querem conselhos e orientações de médicos e da escola para tomar qualquer atitude com a criança. "Que lugar sobrou para os pais? Eles são meros executores dos conselhos e recomendações da escola e do médico? Isso fala de uma falta de confiança na própria experiência, no saber adquirido justamente quando eles eram crianças", explica Adela Stoppel, professora do curso de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientiae. Para Adela, ser pai implica assumir certos riscos, se responsabilizar pelas decisões sobre a educação de filhos, colocar em prática convicções pessoais, ideais e crenças. "Nossos filhos esperam que nós lhes digamos o que achamos e o que não achamos bom com base em nossa própria experiência", conclui.
Não saia sem comentar... Abraços!
Márcia
Um pensamento de Rubem Alves que acho muito bonito:
“Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.”
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.”
PARA REFLETIR...
Elogios e críticas: é importante que os educadores saibam dosar
Por Içami Tiba
Um bom e merecido elogio eleva a alma, aumentando a auto-estima, enquanto uma severa crítica destrutiva congela a pessoa, minando a auto-estima. Tanto elogios quanto críticas chegam de outras pessoas, reforçando ou contrariando o que uma pessoa avalia de si mesma. Não costuma ser bem visto um autoelogio, mas uma autocrítica é estimulada em uma sociedade onde se pretende que as pessoas procurem melhorar sempre. Mas não há como impedir que uma pessoa sinta um bem estar quando faz algo que ela mesma aprove e aprecie. Raramente uma pessoa deix a de fazer uma autocrítica, principalmente quando ela tem o hábito de reavaliar a sua participação seja em onde e como for. Esta autoavaliação pode ser entendida como se a pessoa tivesse dentro de si um juiz que lhe avaliasse em cada pensamento, sentimento ou ação. Este juiz que habita o interior de todas as pessoas um dia já esteve fora. São os pontos de vista dos seus pais (professores, parentes ou quaisquer outras pessoas) que lhes sejam importantes e significativas. Se estas pessoas foram saudáveis educadores, isto é, souberam dosar bem os elogios e críticas, o juiz é bastante justo. Desenvolve-se o juiz interno como se desenvolve a língua que os circundantes usam. Em geral, pais muito severos que só criticam desenvolvem um juiz autocrítico severo, mas um fraco autoelogiador e pais que só elogiam desenvolvem um juiz permissivo que avalia como positiva qualquer ação que venha a praticar. Nem tanto à terra, nem tanto ao mar, mas neste caso, o equilíbrio não está no meio, mas o juiz ser mais crítico ou elogiador conforme a necessidade da própria criança a ser educada. Nem todas as crianças nascem iguais. Umas já nascem mais sossegadas e outras mais agitadas. Em geral as mais sossegadas aprontam menos, pois pensam antes de fazer e levam menos broncas que as agitadas que acabam fazendo sem pensar. Broncas e críticas a crianças mais tranqüilas tornam o seu juiz interno muito autocrítico. Elogios e afagos a crianças impulsivas constroem um juiz interno muito permissivo e quase delinqüente. Imaginemos o que acontece com uma criança que já tenha seu juiz interno mais crítico que elogiador receba do professor uma crítica, um apelido, uma gozação, uma ironia, ou uma desqualificação do professor durante a aula, ou dos colegas formadores de opinião fora da sala de aula... Há críticas que ajudam e outras que atrapalham. As que ajudam são as verdadeiras, mas critica-se a ação e não a pessoa. Chamar um aluno de "vagabundo" por não ter feito uma lição é julgar o aluno e não a sua falha. É preciso ter elevadíssima auto-estima para não se abalar com apelidos pejorativos colocados por colegas conhecidos e/ou conviventes. Existe em família um costume horrível: criticar a pessoa querida por desejar que ela melhore. Tão horrível quanto elogiá-la em tudo, mesmo que não mereça o elogio, pois, assim, pensam os elogiadores, "quem sabe ela melhore..." Isso pode acontecer com pais que por algum motivo acabam sendo professores dos seus próprios filhos. O que acontece com estes pais tem um nome: envolvimento emocional. Tanto o elogio quanto a crítica não devem ser sobrecarregados com outros significados além dos seus próprios. Assim, principalmente os educadores não devem misturar suas emoções, afetos, preferências e rejeições sobre seus elogios e críticas aos seus alunos, sob o risco de descaracterizar suas funções educativas.
Li esta reportagem no site do TERRA, achei muito importante postar ela aqui e dividir com todos pois é um excelente material para mandar para os pais ou expor no mural da escola. Uma alerta para proteger nossas crianças.
Nada mais natural do que uma criança que mexe em tudo, afinal explorar o ambiente à sua volta faz parte do desenvolvimento. Para que isso não vire uma tragédia, porém, é preciso que pais e responsáveis saibam que muitos dos acidentes na infância ocorrem dentro de casa e poderiam ter sido evitados com medidas simples de segurança.
Segundo pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, a maioria das quedas até os 9 anos de idade, por exemplo, se deu no lar doce lar.
Informações coletadas em unidades de urgência do Sistema Único de Saúde (SUS) de 37 cidades brasileiras mostraram que, dos 10.988 atendimentos a crianças nessa faixa etária, 5.540 (50,4%) foram provocados por quedas - sendo que a maioria, 3.838 (69%), dentro da casa das vítimas.
"É muito fácil prevenir, com hábitos que parecem óbvios e simples, mas que podem salvar vidas ou evitar que crianças vivam com sequelas de um acidente", alerta a cirurgiã pediátrica Simone de Campos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e membro da ONG Criança Segura (http://www.criancasegura.org.br/).
Cabe, portanto, ao adulto, garantir um ambiente seguro à criança, que nunca deve ficar sozinha em casa ou ser cuidada por outras crianças."Os pequenos aprendem com o exemplo dos pais. São eles que precisam orientar os filhos sobre precauções com a segurança dentro e fora de casa", afirma. Parecem bobos e sem importância, mas os cuidados precisam fazer parte do dia-a-dia de forma preventiva, como uma vacina.
Confira as principais orientações:
1. Instale grades ou redes de proteção nas janelas, sacadas e mezaninos.
2. Não deixe cadeiras, camas e bancos perto de janelas, pois as crianças podem escalar e se debruçar. O mesmo vale para móveis baixos perto de estantes e armários altos.
3. Instale portões de segurança no topo e pé das escadas. Se a escada for aberta, opte por redes ao longo dela.
4. Cuidado com chão liso e tapetes. Não encere o piso e providencie antiderrapantes nos tapetes para evitar escorregões. Na maioria das quedas infantis atendidas nos postos do SUS, as crianças caíram do mesmo nível, ou seja, as quedas foram causadas por tropeções, pisadas em falso ou desequilíbrios.
5. Oriente seu filho a brincar em locais seguros. Escadas, sacadas e lajes não são espaços de lazer.
6. Crianças com menos de 6 anos não devem dormir em beliches. Se não houver outro local, instale grades de proteção nas laterais.
7. O uso de andadores não é recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, pois pode comprometer o desenvolvimento e causar sérias quedas.
8.Quando for trocar fralda, mantenha sempre uma mão segurando o bebê. Nunca deixe um bebê sozinho em mesas, cama e outros móveis, mesmo que seja por um instante.
9. Proteja as tomadas com protetores específicos, baratos e facilmente encontrados em home centers, supermercados e lojas de produtos infantis. Além disso, oriente seu filho a não colocar o dedo na tomada, pois ele pode frequentar outros locais que não tenham a proteção. Cuidado: as queimaduras elétricas podem ser graves, expondo a criança ao risco de morte e seqüelas.
10. Não deixe o ferro de passar quente ao alcance da criança, mesmo que esteja desligado.
11. Os cabos das panelas devem ficar virados para dentro do fogão.
12. Use protetores nas portas para evitar que a criança prenda a mão ou dedos.
13. Para uma criança se afogar, bastam 2,5 cm de profundidade. Cuidado, portanto, com água em baldes e tanques, além de vasos sanitários e piscinas sem proteção adequada.
14. Teste a temperatura de alimentos líquidos e sólidos antes de oferecer à criança.
15. Antes do banho, teste a temperatura da água da banheira com a parte interna do cotovelo.
16. Nunca deixe remédios ao alcance das crianças, nem faça associação de medicamentos com balas e doces.
17. Não coloque produtos de limpeza em embalagens de alimentos e refrigerantes. A criança pode confundir e ingerir. Evite também deixá-los na parte de baixo de pias e armários.
http://mulher.terra.com.br/interna/0,,OI3682538-EI1377,00-Siga+regras+para+evitar+acident
Fonte:Guia da Educação em família - Educar para Crescer
O que fazer em casa pela educação dos seus filhos.
1- CONVERSE COM SEU FILHO
* Pergunte o que ele aprendeu de novo no colégio e mostre interesse.
* Peça que ele lhe ensine algo.
* Pergunte se ele tem dificuldades na escola.
2- COBRE AS OBRIGAÇÕES DO SEU FILHO
* Garanta que ele vá à escola na hora certa.
* Faça perguntas para descobrir se ele presta atenção nas aulas.
* Confira se ele faz a lição de casa diariamente.
* Ensine-o a respeitar os professores, os funcionários e os colegas.
* Não deixe o seu filho faltar às aulas sem necessidade. Faltas dificultam a aprendizagem.
3- ACOMPANHE A LIÇÃO DE CASA
* Combine com ele um horário para os estudos.
* Separe um lugar tranquilo da casa para a lição. Não esqueça de desligar a TV.
* Ofereça sempre sua ajuda. Filhos estimulados pelos pais a fazer as lições de casa têm um desempenho melhor. Mas atenção: estimular não é fazer as lições pela criança.
* Olhe os cadernos e mostre interesse pelos trabalhos.
* Estimule-o a pesquisar e descobrir as respostas por conta própria.
4- FIQUE DE OLHO NO APRENDIZADO
* Veja se seu filho está aprendendo o que deveria na idade dele. Ex:
- Aos oito anos, deve saber ler e escrever com facilidade.
- Aos dez anos, deve saber somar, subtrair, multiplicar e dividir.
- Aos quatorze anos, deve resolver uma equação de 1º grau com duas variáveis e interpretar textos com diferentes opiniões.
* Se seu filho não aprendeu o que deveria para a idade dele, procure o diretor ou coordenador da escola.
* Veja sempre as notas do seu filho.
5-INCENTIVE SEU FILHO A LER
* Leia sempre. É bom para você e excelente para o seu filho, que seguirá o seu exemplo naturalmente.
* Leia para ele desde bebê, com entonação e emoção.
* Dê livros ou revistas de presente.
* Deixe os livros ao alcance das mãos dele.
* Converse com ele sobre um livro que esteja lendo.
* Estimule atividades que usem leitura: Jogos, receitas, mapas.
* Faça da leitura um momento de prazer - pode até ter pipoca.
* Leve-o para explorar as bibliotecas próximas da sua casa.
* Não obrigue seu filho a ler. A leitura tem de ser um momento de lazer.
6- VALORIZE A ESCRITA
* Tenha sempre lápis e papel em casa.
* Escreva bilhetinhos para o seu filho. Assim ele entenderá a utilidade da escrita.
* Brinque de palavras-cruzadas, caça-palavras, forca, stop e outros jogos que envolvam a escrita.
* Ao usar o computador, incentive-o não mudar a forma de escrever das palavras.
* Peça ajuda para escrever a lista de compras.
7- DÊ EXEMPLO
* Seja coerente: suas atitudes refletem o que você pensa.
* Mostre que estudar é importante e ler, divertido. Estude e leia na frente dele.
* Seja curiosa: pergunte, questione, procure entender.
8- ENTENDA A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO
* Informe-se sobre a qualidade do ensino no país, no seu estado, na sua cidade, nas escolas da sua região e no colégio de seu filho.
* Acesse www.educarparacrescer.com.br , leia as reportagens e reflita.
* Pergunte o que ele aprendeu de novo no colégio e mostre interesse.
* Peça que ele lhe ensine algo.
* Pergunte se ele tem dificuldades na escola.
2- COBRE AS OBRIGAÇÕES DO SEU FILHO
* Garanta que ele vá à escola na hora certa.
* Faça perguntas para descobrir se ele presta atenção nas aulas.
* Confira se ele faz a lição de casa diariamente.
* Ensine-o a respeitar os professores, os funcionários e os colegas.
* Não deixe o seu filho faltar às aulas sem necessidade. Faltas dificultam a aprendizagem.
3- ACOMPANHE A LIÇÃO DE CASA
* Combine com ele um horário para os estudos.
* Separe um lugar tranquilo da casa para a lição. Não esqueça de desligar a TV.
* Ofereça sempre sua ajuda. Filhos estimulados pelos pais a fazer as lições de casa têm um desempenho melhor. Mas atenção: estimular não é fazer as lições pela criança.
* Olhe os cadernos e mostre interesse pelos trabalhos.
* Estimule-o a pesquisar e descobrir as respostas por conta própria.
4- FIQUE DE OLHO NO APRENDIZADO
* Veja se seu filho está aprendendo o que deveria na idade dele. Ex:
- Aos oito anos, deve saber ler e escrever com facilidade.
- Aos dez anos, deve saber somar, subtrair, multiplicar e dividir.
- Aos quatorze anos, deve resolver uma equação de 1º grau com duas variáveis e interpretar textos com diferentes opiniões.
* Se seu filho não aprendeu o que deveria para a idade dele, procure o diretor ou coordenador da escola.
* Veja sempre as notas do seu filho.
5-INCENTIVE SEU FILHO A LER
* Leia sempre. É bom para você e excelente para o seu filho, que seguirá o seu exemplo naturalmente.
* Leia para ele desde bebê, com entonação e emoção.
* Dê livros ou revistas de presente.
* Deixe os livros ao alcance das mãos dele.
* Converse com ele sobre um livro que esteja lendo.
* Estimule atividades que usem leitura: Jogos, receitas, mapas.
* Faça da leitura um momento de prazer - pode até ter pipoca.
* Leve-o para explorar as bibliotecas próximas da sua casa.
* Não obrigue seu filho a ler. A leitura tem de ser um momento de lazer.
6- VALORIZE A ESCRITA
* Tenha sempre lápis e papel em casa.
* Escreva bilhetinhos para o seu filho. Assim ele entenderá a utilidade da escrita.
* Brinque de palavras-cruzadas, caça-palavras, forca, stop e outros jogos que envolvam a escrita.
* Ao usar o computador, incentive-o não mudar a forma de escrever das palavras.
* Peça ajuda para escrever a lista de compras.
7- DÊ EXEMPLO
* Seja coerente: suas atitudes refletem o que você pensa.
* Mostre que estudar é importante e ler, divertido. Estude e leia na frente dele.
* Seja curiosa: pergunte, questione, procure entender.
8- ENTENDA A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO
* Informe-se sobre a qualidade do ensino no país, no seu estado, na sua cidade, nas escolas da sua região e no colégio de seu filho.
* Acesse www.educarparacrescer.com.br , leia as reportagens e reflita.
Fonte:Guia da Educação em família - Educar para Crescer
‘’Para quem é pai/mãe e para aqueles que o serão...
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença a vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com aladearda arrogância.
Mas não crescem todos os dias de igual maneira.
Crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem um frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil.
E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça!
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos e soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômoda mochila da moda nos ombros.
Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e festas.
Passou o tempo do balé, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficiente ao Playcenter, ao Shopping, não lhe demos suficientes hambúrgures e cocas, não lhes compramos todoso os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou íam à casa de praia entre embrulhos. bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chiclestes , cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pis era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: A qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Há um período em que os pais vão ficando órfãos dos seus próprios filhos.
É que as crianças crescem independentes de nós, como árvores tagarelas e pássaros estabanados. Crescem sem pedir licença a vida.
Crescem com uma estridência alegre e, às vezes com aladearda arrogância.
Mas não crescem todos os dias de igual maneira.
Crescem de repente.
Um dia sentam-se perto de você no terraço e dizem um frase com tal maturidade que você sente que não pode mais trocar as fraldas daquela criatura.
Onde é que andou crescendo aquela danadinha que você não percebeu?
Cadê a pazinha de brincar na areia, as festinhas de aniversário com palhaços e o primeiro uniforme do Maternal?
A criança está crescendo num ritual de obediência orgânica e desobediência civil.
E você está agora ali, na porta da discoteca, esperando que ela não apenas cresça, mas apareça!
Ali estão muitos pais ao volante, esperando que eles saiam esfuziantes sobre patins e cabelos longos e soltos.
Entre hambúrgueres e refrigerantes nas esquinas, lá estão nossos filhos com o uniforme de sua geração: incômoda mochila da moda nos ombros.
Ali estamos, com os cabelos esbranquiçados. Esses são os filhos que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias, e da ditadura das horas.
E eles crescem meio amestrados, observando e aprendendo com nossos acertos e erros. Principalmente com os erros que esperamos que não repitam.
Há um período em que os pais vão ficando um pouco órfãos dos próprios filhos. Não mais os pegaremos nas portas das discotecas e festas.
Passou o tempo do balé, do inglês, da natação e do judô.
Saíram do banco de trás e passaram para o volante de suas próprias vidas.
Deveríamos ter ido mais à cama deles ao anoitecer para ouvir sua alma respirando conversas e confidências entre os lençóis da infância, e os adolescentes cobertores daquele quarto cheio de adesivos, agendas coloridas e discos ensurdecedores.
Não os levamos suficiente ao Playcenter, ao Shopping, não lhe demos suficientes hambúrgures e cocas, não lhes compramos todoso os sorvetes e roupas que gostaríamos de ter comprado. Eles cresceram sem que esgotássemos neles todo o nosso afeto.
No princípio subiam a serra ou íam à casa de praia entre embrulhos. bolachas, engarrafamentos, natais, páscoas, piscina e amiguinhos.
Sim, havia brigas dentro do carro, a disputa pela janela, os pedidos de chiclestes , cantorias sem fim. Depois chegou o tempo em que viajar com os pais começou a ser um esforço, um sofrimento, pis era impossível deixar a turma e os primeiros namorados.
Os pais ficaram exilados dos filhos. Tinham a solidão que sempre desejaram, mas, de repente, morriam de saudades daquelas "pestes".
Chega o momento em que só nos resta ficar de longe torcendo e rezando muito (nessa hora, se a gente tinha desaprendido, reaprende a rezar) para que eles acertem nas escolhas em busca da felicidade.
E que a conquistem do modo mais completo possível.
O jeito é esperar: A qualquer hora podem nos dar netos.
O neto é a hora do carinho ocioso e estocado, não exercido nos próprios filhos e que não pode morrer conosco. Por isso os avós são tão desmesurados e distribuem tão incontrolável carinho. Os netos são a última oportunidade de reeditar o afeto.
Por isso é necessário fazer alguma coisa a mais, antes que eles cresçam.
Aprendemos a ser filhos só depois que somos pais.
"Só aprendemos a ser pais depois que somos avós"
Affonso Romano de Sant'Anna"Só aprendemos a ser pais depois que somos avós"
Semana de Educação para a Vida II
Mais trabalhos realizados na "Semana de Educação para a Vida '', da E.E. Virgílio de Melo Franco '', em Prudente de Morais
Palestra com Maurílio , Servidor da Secretaria Municipal de Saúde de Prudente de Morais
Tema : Cuidados com a Saúde - Verminoses
Palestra com Maurílio , Servidor da Secretaria Municipal de Saúde de Prudente de Morais
Tema : Cuidados com a Saúde - Verminoses
Projeto : ''Combate à Dengue ''
Durante esta semana foram transmitidos aos alunos um conhecimento mais aprofundado sobre a Dengue, formas de contaminação, sintomas, tratamento, prevenção e combate à doença, numa ação conjunta da escola e da comunidade e da secretaria de saúde do município,para que sejam possíveis a diminuição ou eliminação da incidência dos casos de dengue na escola e na comunidade de Campo de Santana .
Por essa razão, é preciso que as ações para o controle da dengue exijam não só a participação ativa de diferentes setores da administração pública, mas também a participação efetiva de cada morador na eliminação de criadouros já existentes, ou de possíveis locais para reprodução do mosquito.
E sendo a escola concebida como um espaço privilegiado de construção do saber e de disseminação da informação justifica-se a importância da elaboração e implementação de Projetos de intervenção na saúde da comunidade: COMBATE A DENGUE: Responsabilidade e ação coletiva, com vistas à possível solução ou minimização do problema, buscando estabelecer parcerias com a comunidade local e outros órgãos objetivando a discussão e desenvolvimento de ações que possam ser coletivamente pensadas e implementadas para diminuir os casos de incidência de Dengue na comunidade local, procurando ainda, intervir na manutenção da saúde ambiental, social e física conscientizando a comunidade escolar e local sobre a importância da prevenção e combate dos criadouros do mosquito da Dengue no ambiente escolar e comunitário.
Os alunos implementando as ações da ''Semana de Educação para a Vida '', saíram em passeata pela ruas do Bairro , para chamar a atenção dos moradores sobre tão grave problema !
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